sábado, 26 de dezembro de 2009

Vá...

E as lágrimas me vêm novamente...
Como o feroz grito de dor que guardo a ti
Terno e feroz.
Não mais posso chorar a ti, meu querido,
Resigno-me pela minha fraqueza!

Falso amor,
Não te suporto.

Pelo que insisto em deixar preso
Esse vidrilho de alma que tu deixaste
Esse peito que sangra silenciosamente

Deixa-me sozinha
Meu eco grita e grita insanamente!
Parta!

Para os mais fugidios escombros de minha mente
Vá para onde te tornes um vago de escuridão!
Vá e não tornes a pecar...

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"Cogito, ergo sum"