Odeio-te.
Odeio-te por amar-te a cada instante
Pelo teu frio e racional sagaz
Odeio-te por teu misterioso encanto
Que em mim lançastes!
Ó Príncipe atroz!
Peço-te, indolente,
Que deixeis meu viver
Deixe meu espírito, meu vazio!
Saia com tua indiferença!
Saia do meu peito, ó vil querido!!!
Que força já não tenho...
Deixa-me!!!
Imploro-te, meu amor...
Deixa-me sofrer em paz...!
Identidade
Há 11 anos
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