sábado, 10 de outubro de 2009

Deixa-me!

Odeio-te.
Odeio-te por amar-te a cada instante
Pelo teu frio e racional sagaz

Odeio-te por teu misterioso encanto
Que em mim lançastes!
Ó Príncipe atroz!

Peço-te, indolente,
Que deixeis meu viver
Deixe meu espírito, meu vazio!

Saia com tua indiferença!
Saia do meu peito, ó vil querido!!!
Que força já não tenho...

Deixa-me!!!
Imploro-te, meu amor...
Deixa-me sofrer em paz...!

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"Cogito, ergo sum"