Ó como desejo viver sem meus sonhos fúteis
Sem essa humanidade que me persegue...
Sem minhas fieis frustrações
Ó como almejo ser de mim somente o que quero
Somente o que sinto
Somente o que posso
Somente o que penso
Ah! Quisera eu ser grande!
Grande como o grito que ouço
De cada amargura vivida
Que cala sobre meu frágil espelho
Desejara eu ser somente o infinito
Ou quem sabe o tempo
Ou quem sabe o amor
Talvez um pensamento...
Vede mais um ser que sonha
Cala, fala, sonha
Ser somente um somente
Desses tão incomensuráveis desejos!
Identidade
Há 11 anos
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