Identidade
Há 11 anos
"É a verdade o que assombra
O descaso que condena,
A estupidez, o que destrói
Eu vejo tudo que se foi
E o que não existe mais
Tenho os sentidos já dormentes,
O corpo quer, a alma entende.
Esta é a terra-de-ninguém
Sei que devo resistir
Eu quero a espada em minhas mãos.
Eu sou metal, raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal, me sabe o sopro do dragão."
Ao que é presente eterno, Renato Russo.
"O que invento me ultrapassa sempre. E tem asas. Agora também."
Caio Fernando Abreu
1 comentários:
achei a terceira estrofe particularmente... huum, falta a palavra, me lembra Poe XD ("Poética" então? rs)
todas as palavras dentro de parênteses são fortes e lúgubres, a última especialmente (também por estar com a inicial em maiúscula, dando mais força e sentido)
poxa, locão *-*
sabe que gosto de coisas assim...
quanto mais bizarras melhor \o/
gostei amiga :*
ps. me senti quase em um clipe de uma banda tipo The Birthday Massacre...
Postar um comentário